sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

poema


Cedo, naquele dia fomos caçar,

E ele não parava de ladrar,

Mas eu não estava a suspeitar,

Porque afinal só me estava a tentar assustar.
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

o pai natal


Na noite em que me transformei no Pai Natal, percebi que alguma coisa tinha acontecido ao Pai Natal e decidi ir visitá-lo. Ao longo da viagem até ao Polo Norte vi países fantásticos, como por exemplo a França.

                Quando cheguei ao Polo Norte vi um homem com barbas brancas deitado no chão quase a morrer. Fui lá ao pé e adivinhem quem era, era o Pai Natal que tinha caído do seu telhado e bateu no chão com tanta força que se magoou e quase ia morrendo se eu não aparecesse. Depois levantei-o e deitei-o na cama, mas ele estava tão mal que as suas palavras foram:

- Agora que estou a morrer tens que entregar os presentes às crianças, porque se não entregares o natal acabará.

Passado alguns minutos o Pai Natal desapareceu fazendo-se em pó.

                Depois de ter chorado a morte do meu pai, peguei nas renas Rodolfo e seus companheiros e lá fui eu. No caminho tive que enfrentar vários perigos como por exemplo os coelhos brancos. Eu acho que ainda não tinha dito mas havia uns coelhos que se faziam passar por Pai Natal que nunca aparece a frente das pessoas e eles apareciam. Por fim, acabando a batalha e acabando também com eles segui para todo o mundo entregando todos os presentes e assim acabou e todos os anos entrego os presentes !!!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

carta de amor

Rapariga X a carta que me mandaste foi um amor, e já agora também tenho uma para ti, aqui vai.
Sabes uma coisa é que não penso em nada se não em ti. Isso por um lado deixa-me feliz por outro enlouquece-me. Digo tudo ao contrário e só faço asneiras.

    Ontem calcei os sapatos ao contrário e esqueci-me de calçar as meias.

    O meu pai perguntou-me o que é que eu comi ao almoço e eu respondi que estava apaixonada.

             Esta espera de te ver está a pôr-me maluca.

Todas as noites sonho contigo. Sonho com as aventuras que vamos ter juntos quando estiver ao pé de ti.
 Do Fábio que sempre te ama e sempre te amará.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A minha casa está toda desarrumada

Quando entrei, quase não consegui passar na porta. A casa mirrou. Tudo lá encolheu, e eu tive que começar a pegar num martelo e num machado e comecei a partir a porta. Quando consegui entrar reparei que tudo tinha encolhido, quando me quis sentar para pensar, numa cadeira, ela partiu-se.Acho que até me sentar já a tinha partido porque a pisei. Logo a seguir deu-me vontade de ir à casa de banho, mas quando lá cheguei não consegui sentar-me. Eu estava muito aflito e tive que usar a minha poção para ficar pequeno. No final eu consegui pôr a casa igual como estava. Quando acordei vi que tinha sido só um sonho.
 

 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Como foi o meu segundo ciclo

     Quando entrei para o segundo ciclo, pensei que era o fim do mundo, porque eu até achava o 5º ano difícil. O meu pai explicava-me tudo o que não me lembrava ou não sabia, foi então que comecei a perceber que não era difícil e então comecei a estudar mais e comecei também a "brincar"com a escola e com os números, porque era tão fácil. Lembro-me até de que o meu primeiro teste do 5º ano foi de inglês e o de 6º ano foi de matemática.
     Ouve uma vez que durante as aulas fizemos uma visita de estudo ao oceanário com o objetivo das aulas de ciências estudarmos os oceanos as localizações geográficas  e as suas limitações e os animais que lá existem. Lembro-me que nas águas frias do oceano Atlântico existem tubarões e mexilhões e algumas cracas.Esse nunca esquecerei porque foi o dia que mais gostei e foi tambem me fez muito feliz. 
 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O mundo ao contrário


       Ontem quando acabei de tomar o meu pequeno-almoço, reparei que estava tudo ao contrário.
       As pessoas andavam de cabeça para baixo, os carros voavam, os aviões andavam como um carro normal.
      Os cães em vez de ladrar miavam e as casas estavam ao contrário.
      Quando fui para a escola os professores escreviam tudo ao contrário, não se precebia nada do que eles escreviam.
      As horas contadas ao contrário, como se os ponteiros andassem opostos. Parecia que estavam recuados no tempo, mas ao mesmo tempo parecia que estavamos no futuro.
  Quando voltei para casa os meus pais disseram para eu ir dormir. Na manhã seguinte percebi que tudo não passava de um sonho.